sábado, 17 de outubro de 2009



Caros alunos,

estamos iniciando nossas atividades.

Hoje falaremos sobre Didática, identidade profissional e contextualização da prática docente.


Está aula tem por objetivo



  • Construir um marco epistemológico e teórico para a prática e a identidade profissional docente;


  • Contextualizar a prática docente, considerando seus entrelaçamentos sociais, políticos, econômico e cultural;


  • Provocar uma reflexão sobre as origens da Didática e sua função mediadora na construção de identidade do profissional;


  • Destacar aspectos significativos na formação de professores;


  • Analisar a relção entre teoria e prática no fazer pedagógico.

Para alcançarmos os objetivos propostos sintetizamos o texto Didática, identidade profissional e contextualização da prática docente, de Maria Fani Scheibel, será apresentado em slides e deverá ser lido com atenção para posteriormente auxiliá-lo nas atividades solicitadas.


Atividades


1 - Reflita sobre o que levou você a escolher a profissão de professor. Escreva no espaço abaixo, as razões que pesaram na sua decisão.



2 - Converse com dois professores de sua comunidade perguntando a eles quais as razões que os levaram a escolher essa profissão e registre-as a seguir.



3 - Tomando como referência o conteúdo estudado, esquematizado no quadro a seguir, relacione os quatro depoimentos seguintes de diferentes professores, identificando a relação teoria e prática existente entre eles.



TEORIA-PRÁTICA PRÁTICA PEDAGÓGICA



visões perspectivas



DICOTÔMICA REPETITIVA E ACRÍTICA


UNIDADE REFLEXIVA E CRÍTICA


Os depoimentos a seguir foram extraídos da obra de Walkíria P. Costa, Proposta de trabalho em Didática (Rio Grande: FURG, 1999).


Depoimento 1


Uma professora de Estudos Sociais (7ª série) relata:


"A experiência que realizei com meus alunos foi trabalhar da maneira como nós trabalhamos aqui no encontro em abril. O painel integrado nós já conheciamos, mas eu achava um pouco difícil de ser desenvolvido com os alunos do Ensino Fundamental. No entanto, os alunos participaram ativamente, sem problemas. Trabalhamos temas de História Geral. Observei um desenvolvimento do espírito de cooperação entre os colegas. Quando eu corrigia o trabalho de um aluno, ele se encarregava de passar a informação imediatamente para os demais colegas. Percebi também que nesse tipo de trabalho não há alunos muitos fortes ou muito fracos, todos precisam estar preparados, pois quando vão expor no outro grupo os colegas cobram dele. Um aspecto que me chamou atenção é que eles perceberam e manifestaram a dificuldade de atender o todo. Essa é uma dificculdade que a gente sabe que existe, mas pela primeira vez os próprios alunos sentem e tomam consciência desse limite em relação a compreensão do todo e à capacidade de sintese. Durante o trabalho, eles se preocupavam com detalhes que nunca tinham se preocupado antes. No final do trabalho, eu perguntei o que eles preferiam: que a gente continuasse com a aula tradicional ou se de vez em quando, não sempre (porque o trabalho é demorado), fizéssemos trabalhos como esse. Então eles mesmo falararam que esse tipo de trabalho era muito bom porque eles mesmos sentiram a dificuldade que têm. Sugeriram que o fizéssemos outras vezes".


Resposta:



Justificativa:



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